quinta-feira, julho 23

sozinhos nao somos nada.

Nesta brisa aberta sobre os asfalto sinto a saudade, a que magoa demasiado.. a que trás recordações..
Aqui no ser do instante preciso, penso em ti tempo..
Tempo que me faltas, que me ajudas.. Que me guias e tantas vezes me enganas..
Magoas-me com a saudade .. a ausência de presenças cruciais.. a electricidade do toque na pele... ferindo com ternura o meu corpo envolvido...
Saudade do tempo que habitava um ser .. que me guardava como se a ele pertence-se realmente..
Quero a luz que me irradia .. quero que me mostres de novo o meu foco..
quem me guiará quando me enganas.. quando me perco..
Trá-lo depressa.. que eu preciso agarrá-lo...
Quero ser o tudo e o nada..
Trás-me esse alguém, porque sem ninguém eu não sou nada.






so tired.. and so..alone.

0 comentários: